A RELAÇÃO ENTRE DINHEIRO E FÉ NA ESPIRITUALIDADE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Desde os primórdios da humanidade a relação entre dinheiro e fé caminham paralelamente. O profeta Jeremias já alertava que provoca ira no Senhor Deus os ajuntamentos para fazer bolo e festa à rainha da céu babilônica, que o povo hebreu prostituia-se cultuando-a. Desde o início da colonização catequista e até hoje as arrecadações para fazer festa em honra à rainha do céu estão no cotidiano das povoações em todo o território brasileiro, e o ‘lucro da festa’ é um resultado esperado com ansiedade pelos membros das congregações. Todas as cidades brasileiras possuem um santo ou santa padroeira, que são cultuadas com grandes comemorações, onde a própria grande imprensa, que não é laica, é católica, se esmera em alardear. Nos acostumamos a ver grupos de pessoas encarregadas em arrecadar prendas, esmolas, e outros classificam de doação mesmo, os víveres, objetos ou dinheiro entregue para a comunidade católica brasileira das localidades interiorana que fizeram o Brasil agigantar-se como nação.
Esta cultura abominável de idolatria ibérica antropologicamente encalacrada na mentalidade do brasileiro contemporâneo, criou as condições de ser espiritualizada uma fé neopentecostal ancorada no dinheiro e conformada às Escrituras Sagradas, porém, com enfase na entrega de prendas, esmolas, doações e dízimos, como forma de materializar a fé. Ou seja, aqueles que antes faziam festas, via sacra, novena e promessas à santinhos, escapulários, terços e se sacrificavam esfolando os joelhos em escadarias de templos católicos ou, despachavam maus espíritos nas encruzilhadas, foram facilmente arregimentados à contribuir financeiramente para com as fileiras neopentecostais que afloram assustadoramente desde meados da década de 70, no século XX.
Nessa mesma lufada que faz derribar o poderio do acomodado e suntuoso clero romano, que hoje apenas incursiona em questões de terra e faz esparsas ações de cunho social, pois não tem mão de obra para tocar seu negócio opulento e que está degradando, surgiu o crescimento econômico vertiginoso dos pentecostais, que eram antes limitados financeiramente. Isso começou aficar mais acentuado quando o luterano Ernesto Geisel assumiu a Presidência da República, única vez que o país teve um mandatário cujo Deus é o Senhor. A partir daí, houve uma melhor distribuição de renda e de informações televisivas, criando uma reforma cultural, onde autoridade eclesiastica deixou de ser uma espécie de poder paralelo. Os pentecostais estão sendo alcançados pelas promessas de Deus a quem é fiel nos dízimos e nas ofertas. Estão cada dia mais abastados. Os estacionamentos nas igrejas e ruas ao redor nos horários de culto, lotados de carros e carrões são um dos medidores da vida em abundância que disso resulta.
Um outro parâmetro para que seja medido a capacidade financeira das pessoas que professam a fé no Deus de promessas, é a Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil, CGADB, a qual em abril fará eleição para presidente e vices. O evento não pôde ser realizado em Cuiabá, no Mato Grosso, que tinha a preferência, por falta de leitos nos hotéis para acomodação do grande número de convencionais.
Assim, a relação entre dinheiro e fé na espiritualidade brasileira contemporânea está se firmando cada dia mais no que Deus diz através do profeta Malaquias 3.10: Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimentos na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha a maior abastança.
Outra prova disso são dois jovens padres da igreja do Porto Meira, bairro de Foz do Iguaçu, no Paraná. Pelos exemplos da comunidade evangélica ao redor, que está sendo abençoada pela fidelidade nos dízimos e nas ofertas, não só pregam, como também doutrinam seus fieis a devolverem ao Senhor os dez por cento imperativamente mandado pelas Escrituras Sagradas.
Sem entrar no mérito de como os dirigentes aplicam estes recursos, uma vez que são direcionados por Deus, do qual provém toda autoridade, a espiritualidade brasileira firmada no Deus da Bíblia dos hebreus está ganhando musculatura e estrutura financeira digna do Deus que servimos e ensina assim através do Espírito Santo que orientou o rei Salomão a escrever assim no livro de Eclesiates 10.19: Para rir se fazem convites, e o vinho alegra a vida, e por tudo o dinheiro responde.
Desde os primórdios da humanidade a relação entre dinheiro e fé caminham paralelamente. O profeta Jeremias já alertava que provoca ira no Senhor Deus os ajuntamentos para fazer bolo e festa à rainha da céu babilônica, que o povo hebreu prostituia-se cultuando-a. Desde o início da colonização catequista e até hoje as arrecadações para fazer festa em honra à rainha do céu estão no cotidiano das povoações em todo o território brasileiro, e o ‘lucro da festa’ é um resultado esperado com ansiedade pelos membros das congregações. Todas as cidades brasileiras possuem um santo ou santa padroeira, que são cultuadas com grandes comemorações, onde a própria grande imprensa, que não é laica, é católica, se esmera em alardear. Nos acostumamos a ver grupos de pessoas encarregadas em arrecadar prendas, esmolas, e outros classificam de doação mesmo, os víveres, objetos ou dinheiro entregue para a comunidade católica brasileira das localidades interiorana que fizeram o Brasil agigantar-se como nação.
Esta cultura abominável de idolatria ibérica antropologicamente encalacrada na mentalidade do brasileiro contemporâneo, criou as condições de ser espiritualizada uma fé neopentecostal ancorada no dinheiro e conformada às Escrituras Sagradas, porém, com enfase na entrega de prendas, esmolas, doações e dízimos, como forma de materializar a fé. Ou seja, aqueles que antes faziam festas, via sacra, novena e promessas à santinhos, escapulários, terços e se sacrificavam esfolando os joelhos em escadarias de templos católicos ou, despachavam maus espíritos nas encruzilhadas, foram facilmente arregimentados à contribuir financeiramente para com as fileiras neopentecostais que afloram assustadoramente desde meados da década de 70, no século XX.
Nessa mesma lufada que faz derribar o poderio do acomodado e suntuoso clero romano, que hoje apenas incursiona em questões de terra e faz esparsas ações de cunho social, pois não tem mão de obra para tocar seu negócio opulento e que está degradando, surgiu o crescimento econômico vertiginoso dos pentecostais, que eram antes limitados financeiramente. Isso começou aficar mais acentuado quando o luterano Ernesto Geisel assumiu a Presidência da República, única vez que o país teve um mandatário cujo Deus é o Senhor. A partir daí, houve uma melhor distribuição de renda e de informações televisivas, criando uma reforma cultural, onde autoridade eclesiastica deixou de ser uma espécie de poder paralelo. Os pentecostais estão sendo alcançados pelas promessas de Deus a quem é fiel nos dízimos e nas ofertas. Estão cada dia mais abastados. Os estacionamentos nas igrejas e ruas ao redor nos horários de culto, lotados de carros e carrões são um dos medidores da vida em abundância que disso resulta.
Um outro parâmetro para que seja medido a capacidade financeira das pessoas que professam a fé no Deus de promessas, é a Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil, CGADB, a qual em abril fará eleição para presidente e vices. O evento não pôde ser realizado em Cuiabá, no Mato Grosso, que tinha a preferência, por falta de leitos nos hotéis para acomodação do grande número de convencionais.
Assim, a relação entre dinheiro e fé na espiritualidade brasileira contemporânea está se firmando cada dia mais no que Deus diz através do profeta Malaquias 3.10: Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimentos na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha a maior abastança.
Outra prova disso são dois jovens padres da igreja do Porto Meira, bairro de Foz do Iguaçu, no Paraná. Pelos exemplos da comunidade evangélica ao redor, que está sendo abençoada pela fidelidade nos dízimos e nas ofertas, não só pregam, como também doutrinam seus fieis a devolverem ao Senhor os dez por cento imperativamente mandado pelas Escrituras Sagradas.
Sem entrar no mérito de como os dirigentes aplicam estes recursos, uma vez que são direcionados por Deus, do qual provém toda autoridade, a espiritualidade brasileira firmada no Deus da Bíblia dos hebreus está ganhando musculatura e estrutura financeira digna do Deus que servimos e ensina assim através do Espírito Santo que orientou o rei Salomão a escrever assim no livro de Eclesiates 10.19: Para rir se fazem convites, e o vinho alegra a vida, e por tudo o dinheiro responde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário