quarta-feira, 17 de abril de 2013

Feliciano e as igrejas "caixa de sapatos"!

com Havia no império luso brasileiro uma relação de união estável entre o clero católico e o poder da realeza. Os primeiros missionários enviados por Calvino foram assassinados no Rio de Janeiro. Mas,a proclamação da República foi criada a Constituição do estado laico. Porém, os evangélicos não poderiam construir igrejas com aparência de templo à estilo europeu, por exigência do catolicismo. Então as congregações se reuniam nas casas. Depois foram permitidas construções quadradas, as "igrejas caixa de sapatos"! Construções quadradas que não incentivassem os fieis católicos a entrar, nem mudasse a cultura católica. Isso foi mudando a partir do Concílio Vaticano II. Minha primeira igreja na infância, evangélica luterana,o templo foi comprado da Comunidade N. S. do Rocío em Alvorada do Iguaçu - PR igreja católica, que cresceu e o templo ficou pequeno. Mas o poder continuava com o catolicismo, que tinha dotação orçamentária anual da União Federal até a década de 1990 e, nas escolas como alunos, éramos levados à templos católicos para eventos ritualísticos, como todos beijar uma imagem depois de uma longa fila, sem que se fosse aventada a hipótese de haver algum aluno que não professasse aquela religiosidade pouco higiênica. Cristo continua sendo o mesmo. O que a Globo (Isto é) e a Editora Abril (Veja) estão fazendo é uma espécie de acusação do golpe. O poder está mudando de mãos. E assim como há famílias oligárquicas nordestinas dominando o Congresso Nacional e acomodando empreiteiras, como a Construtora Delta, por exemplo, mesmo com graves roubos ao erário público, assim também há famílias oligárquicas na mídia: Mesquita, Civita, Marinho, Pimentel, Sirotski e outras, que mamam nas tetas das verbas públicas de publicidade por séculos. Nos estados ainda é pior: Segundo o jornalista J. Alves, de Cuiabá - MT nenhuma empresa de comunicação do estado se sustentaria sem as verbas públicas. O próprio empresário Blairo Maggi, quando governador, criou um braço midiático, colocando um sobrinho para publicar seus feitos numa revista chamada Ótima S/A, a qual recebia polpudas verbas mensais da Secretaria de comunicação estadual. E, com os evangélicos crescendo, essa dinheirama que dá o poder tende a mudar de mãos. As últimas olimpíadas foram ignoradas pela Globo, porque a Record do bispo Macedo levou. O bispo, aliás, e a diretoria da Record foram cumprimentados em agradecimento pelo apoio à campanha, pela Dilma, no saguão do Planalto no dia da posse dela, antes das autoridades que se enfileiraram para parabenizá-la. E como bem aventurada é a nação cujo deus é o Senhor, estamos crescendo rumo ao primeiro mundo pelas bem aventuranças prometidas aos que tem Cristo como Deus e Senhor. A briga midiática contra Feliciano é por poder. O inferno não os assusta! O cristão que preza o ser uma nova criatura não entra nessa balburdia.

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