terça-feira, 31 de maio de 2011

O RISCO DA INSANIDADE NUMA NAÇÃO!

Por estarmos vivendo numa época onde os valores estão muito aquém do que a visão monoteísta ensina, assistimos um STF curvar-se unânime à parafilia, acuado pelo lobby homofóbico no Congresso Nacional, lobby este que também encena ataques na Avenida Paulista, ou em postos de gasolina, sempre diante de câmeras de segurança, que num passe de mágica chegam às telas da TV Globo, criando um clima de perseguição homofóbica onde há apenas falta de enfrentamento aos desvios de conduta sexual.
Omitem-se diante da onda dos DESVALORES homossexuais, as nossas instituições estabelecidas. Falta postura CRISTÃ contra a invasão televisiva,das igrejas evangélicas tradicionais, pentecostais, neopentecostais, da propria igreja Católica e daqueles setores sectários que são intrépidos para atacarem as denominações religiosas estabelecidas,mas que não se posicionam pela ética moral. O jornalista e pensador italiano Remo Cantoni dizia que: "Quando uma idéia começa a se apoderar das massas, cria uma força tal que NINGUÉM consegue segurar". Mas para curar este mal tão simples, que é a dificuldade que alguns indivíduos possuem para garantir a perpetuação da espécie é preciso usar dos mesmos expedientes que a bancada gay usa. Informar aos quatro ventos que homossexualidade é desvio que a psicanálise cura no consultório e a palavra de Deus faz ainda melhor, pois liberta esses individuos com dificuldade de identidade ou de opção sexual em qualquer igreja pentecostal na rua do bairro.

Transcrevo aqui um artigo do Dr. Glauco Barreira Magalhães Filho, que é Mestre em Direito Público (UFC), Doutor em Sociologia da Religião (UFC), Doutor em Teologia (FACULDADE ETNIA - Faculdades Integradas Interetnicas) e Livre Docente em Filosofia (UVA). É professor universitário (UFC/UNIFOR), Diretor do Instituto Pietista de Cultura (IPC) e pastor da Igreja Batista R. Moriá em Fortaleza-Ce. É autor de livros nas áreas de Direito, Filosofia e Sociologia. No campo teológico, além de diversos artigos, escreveu “O Imaginário em As Crônicas de Nárnia” (Mundo Cristão), “Lições das Crônicas de Nárnia” (Abba Press), “Teologia do Fogo” (Moriá Ed.) e “Manifesto contra o mundanismo” (Moriá Ed.) No campo do Direito é autor de vários livros jurídicos entre os quais: Hermenêutica e Unidade Axiológica da Constituição (3a ed.) Hermenêutica Jurídica Clássica (3a ed.)A Essência do Direito (2a ed.) e Teoria dos Valores Jurídicos.




Assunto: União Homossexual x Família - por Dr. Glauco Barreira Magalhães Filho



Uma aluna me perguntou em uma Universidade se eu achava o homossexualismo uma coisa normal? A pergunta tinha um pano de fundo semelhante ao daquelas indagações que os fariseus faziam a Jesus. O objetivo era o de me complicar “politicamente” no ambiente acadêmico através da resposta.


A minha resposta foi simples. Em primeiro lugar eu respondi que o teste kantiano para constatar a obrigatoriedade das condutas através do procedimento de universalização hipotética era um bom caminho para se chegar à resposta. Se todos fossem homossexuais (universalização hipotética)a espécie humana já teria sido extinta. O termo “normal” se refere ao que é normativo ou seja ao que é padrão. Se o homossexualismo fosse padrão não haveria continuidade humana e logo os próprios homossexuais deixariam de existir pois nasceram de relacionamentos heterossexuais. Dentro dessas considerações é claro que um relacionamento homossexual não pode ser considerado “normal”. Até mesmo um evolucionista ateu preocupado com a continuidade do processo evolutivo na espécie humana seria forçado a essa conclusão.


Nós percebemos que os heterossexuais que dizem apoiar a institucionalização jurídica da união homossexual tratam a questão com mais humor e risos que aqueles que são contrários. Os que são contrários à institucionalização dessa união mantém o ar sério porque estão preocupados com a família. Os heterossexuais que fazem a apologia da institucionalização da união gay ao fazerem piadas e rirem de representações televisivas desse tipo de união assinalam que não acham tal união uma coisa normal. O riso é sintomático da anormalidade ou do ridículo. Entre os anjos perfeitos não existem risos.


Os cristãos acreditam que o casamento é uma instituição divina e cultural. Os sociólogos e antropólogos identificam apenas a natureza cultural do casamento. Para os cientistas sociais havia um estado primitivo de promiscuidade que impedia a identificação de um pai quando as mulheres ficavam grávidas. O casamento foi criado para a identificação paterna permitindo saber quem estava responsável pelos cuidados e formação de uma criança de quem a criança era herdeira etc. Isso permitia identificar os grupos (famílias clãs tribos) e os sucessores dos governantes. Percebe-se que não haveria o conceito de casamento se como os anjos fôssemos todos inférteis.


O filósofo Edmund Husserl identificou dois elementos nos objetos culturais: o substrato e o sentido. Considerando o casamento como uma construção cultural o seu sentido pode sofrer variações mas nos limites de seu substrato. O substrato do casamento que é o suporte do sentido é um fenômeno biológico que somente pode se dar numa união heterossexual: a procriação. É verdade que um casal pode fazer a opção de não ter filhos assim como alguém pode casar com um estrangeiro apenas para ganhar a extensão de sua nacionalidade. A razão porém não para um casamento concreto mas para a instituição do casamento é a procriação e a conseqüente formação da família. A essência de algo é aquilo que sendo dado faz a coisa existir e sendo retirado faz ela desaparecer. Se a humanidade se tornasse infértil de modo generalizado a idéia cultural de casamento se perderia podendo os relacionamentos de vida em comum ficar sob as cláusulas de um contrato privado entre sócios.


A razão de especial proteção do Estado para o casamento é a procriação e a família. Se o casamento fosse desnaturado pela remoção da idéia de família e de prole os filhos perderiam sua importância na idéia de família. Nesse caso o individualismo dominaria aquela esfera social que media o relacionamento entre o indivíduo e o Estado. O elemento patrimonial então seria decisivo no casamento tornado-o uma figura mais econômica que moral e social.


Em relação à generalização de adoção por homossexuais eu tremo só de pensar pois há uma ponte de trânsito muito fácil entre a homossexualidade e a pedofilia.


Quando vários padres católicos foram recentemente denunciados por pedofilia uma autoridade católica explicou que a freqüência desses casos não se devia ao celibato dos sacerdotes pedófilos mas sim à sua homossexualidade. A afirmação gerou protestos de todos os lados em razão da identificação da homossexualidade com a pedofilia.


Eu concordo com o ministro católico quando ele separou o celibato da pedofilia. A Bíblia não exige o celibato dos pastores mas o celibato não gera um desequilíbrio sexual que leva a pedofilia. A homossexualidade também não implica necessariamente em pedofilia mas há uma constatação histórica inequívoca da proximidade entre essas duas coisas. A pedofilia homossexual aparece com mais freqüência nos noticiários que a heterossexual.


Na Grécia antiga a homossexualidade associada à força poderosa do Eros era uma prática comum. Com ela, porém generalizou-se a pederastia (pedofilia com abuso sexual). O historiador Michael Grant escreveu que Eros era também a base da pederastia. Ele constatou que as relações sexuais entre homens e meninos eram “muito mais preferidas às relações sexuais entre homens da mesma idade”. O historiador K. J. Dover informa que o homem adulto sempre desempenhava o papel ativo e o menino o papel passivo nessas relações sexuais. Dover mostra que a prática da barganha que é tão freqüente nos casos atuais de pedofilia estava também presente na pederastia grega, pois tudo era considerado uma troca: o menino concordava em ter relações sexuais com um homem adulto a fim de receber conhecimento e tutela. Muitos adultos como Pausanius no Symposium de Platão protestavam porque os jovens uma vez “esclarecidos” saíam a procura de parceiros de sua idade sendo “injustos” com os homens mais velhos. Com o nosso lamento as práticas da “gloriosa” Grécia pagã subsistem dentro dos nossos presídios de forma humilhante. Tais práticas são ideologicamente defendidas pela Associação Norte-Americana do Amor entre Homens e Meninos (NAMBLA em inglês).


Chegou a hora de se pensar no futuro e prever o que pode vir da equiparação da união homossexual ao casamento. A igreja cristã não pode ficar omissa!

Assistam o vídeo abaixo ( muito importante assistir ) :

http://www.youtube.com/watch?v=Q1xxzLIaQO4

PS: Acrescente-se a isso o quanto vai sofrer de "bullying" na escola e no dia-a-dia a criança adotada por casais homossexuais quando seus colegas descobrirem que ela tem DOIS PAIS ou DUAS MÃES !
Eu não gostaria de estar na pele dessa criança não !

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